segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

MADONNA parou NY

Na quarta-feira, dia 6, o JET-SETTER migrou para o prédio das Nações Unidas, em Nova York, palco da maior festa da semana de moda: O GALA BENEFICENTE DA GUCCI. A anfitriã foi nada menos que MADONNA. Além de arrecadar fundos para crianças com AIDS da África, o evento também marca a inauguração da maior loja da Gucci no mundo, localizada na Quinta Avenida, embaixo da Trump Tower. Várias celebridades aproveitam a ocasião para aparecer. O CONVITE custou três mil dólares e com shows de ALICIA KEYS e RIHANNA.

A popstar recebeu uma série de famosos, incluindo os casais Tom Cruise-Katie Holmes e Jennifer López-Marc Anthony, num jantar de arrecadação de fundos para o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e uma ONG que do Malauí que ajuda crianças órfãs. Durante o ato, promovido pela Gucci e apresentado por Madonna, foram arrecadados US$ 3,7 milhões.

A festa LUXO que aconteceu nos jardins das Nações Unidas, se estendeu pela madrugada e ainda reuniu famosos como a atriz e produtora Salma Hayek e seu marido, François-Henri Pinault, presidente do grupo francês PPR, do qual a Gucci faz parte. E MAIS: Demi Moore, Ashton Kutcher, Gwyneth Paltrow, Lucy Liu, Orlando Bloom, Helena Christensen, Sean Combs, Diane von Furstenberg, Nelly Furtado, Rosie O'Donnell e Brooke Shields, entre muitos outros convidados, também deram sua contribuição. Parte dos fundos arrecadados na festa, que contou com as apresentações de Alicia Keys, Rihanna e do rapper Timbaland, serão destinadas à ONG Raising Malawi, país no qual Madonna adotou uma criança.

CRÍTICOS fizeram objeções ao uso da sede da ONU para divulgar a abertura de uma loja Gucci e levantaram preocupações sobre ligações entre a organização beneficente de Madonna, Raising Malawi, e The Kabbalah Centre, entidade dedicada a uma forma mística de judaísmo da qual a popstar é devota.

ELA DEFENDE: "Não dou atenção a isso", disse Madonna. "Fico grata pelo fato de a Gucci ter financiado este evento. Isso é tudo o que importa para mim: a generosidade dela. Sempre há controvérsia em torno de tudo que envolve transformações", disse.
"Quero colocar a Raising Malawi no mapa. Quero credibilidade como ORGANIZAÇÃO FILANTRÓPICA. Quero inspirar pessoas. Não quero que elas apenas me dêem um cheque: quero que me dêem um pedaço de seu coração."

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